A paixão pelo cultivo de videiras fez brotar no jovem Giovanni o sonho de elaborar seus próprios vinhos. Ousado e sedento por aprendizado, decidiu estagiar na Möet Chandon, em Champagne na França, e na Quinta do Seixo, na região do Douro, Cima do Corgo, em Portugal (2011).
No Brasil, Giovanni aprendeu a arte da elaboração de vinhos com passagem por madeiras com o senhor Marcio, da Vinícola Almaúnica (2008-2014). Ainda, em terras brasileiras, trabalhou na Chandon Brasil (2014-2017) e na Salton (2017-2021).
Com graduação em Viticultura e Enologia pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (2012), o jovem enólogo inovou não só no uso de madeiras brasileiras para elaboração de vinhos, mas também criou o tanque geodésico, cujo formato direciona o gás carbônico para o centro do tanque, exercendo menor pressão sobre a massa, fazendo com que o bagaço fique embebido no líquido (mosto) durante todo o processo, reduzindo o trabalho de remontagem. Com isso, ganha-se em praticidade e aromas.